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Introdução ao Estudo da História

      A História é uma disciplina que estuda o passado das sociedades humanas, buscando resgatar e compreender suas realizações econômicas, sociais, políticas e culturais. O estudo do passado humano permite-nos conhecer as motivações e os efeitos das transformações pelas quais passou a humanidade e fornece elementos que ajudam a explicar as sociedades atuais. A História não se limita somente ao estudo do passado. Através do estudo da História, podemos desenvolver teorias sobre atualidade, podemos contextualizar o passado com o presente fazendo ligações entre os acontecimentos. A palavra história nasceu na Grécia Antiga e significava “investigação”. Foi o grego   Heródoto , considerado o “pai da História” que, pela primeira vez, empregou esta palavra com o sentido de investigação do passado. A matéria-prima da História são os   fatos históricos , acontecimentos que possuem repercussão social, para os quais se busca uma explicação de suas causas e efeitos. A morte do presidente do Brasil

Revolução Tecnológica

  A expressão Revolução Tecnológica compreende as mudanças profundas e radicais que estão ocorrendo aceleradamente, nos modernos sistemas de produção de bens e serviços. Para muitos historiadores, a Revolução Tecnológica teve início logo após a Segunda Guerra Mundial. Ela está intimamente ligada à invenção do computador e ao desenvolvimento científico, aliados às aplicações práticas de novos conhecimentos, particularmente ao desenvolvimento da indústria química. Com ela, surgiram os materiais sintéticos, propiciando novos produtos e aperfeiçoando outros, dando-lhe mais resistência, maior durabilidade, economia de energia e outras qualidades mais. É o caso, por exemplo, das fibras, colas e resinas sintéticas, que encontram aplicações nos mais variados setores, do esporte à Medicina, da Odontologia à indústria têxtil; ou dos materiais plásticos, que tomam o lugar de produtos metálicos, transformando inteiramente o setor industrial; ou, ainda, o caso da petroquímica, revolucionando

PRODUÇÕES CONTEMPORÂNEAS - EM PORTUGAL E NO BRASIL

  As principais produções contemporâneas em Portugal e no Brasil. Agustina Bessa-Luís é considerada pela crítica uma das grandes revelações da moderna Literatura Portuguesa. Ficou conhecida no meio literário a partir de sua vitória num concurso promovido por um importante editora portuguesa, seu livro foi escolhido por unanimidade entre mais de trinta outros concorrentes. O livro A Sibila conta a história de três gerações da família Teixeira, com destaque para as figuras femininas da casa, em especial para Quina, uma mulher forte e decidida. A palavra sibila do título refere-se à Quina e significa, pessoa com inquietação espiritual, uma espécie de feiticeira. Veja a imagem de José Saramago, outro importante autor português contemporâneo:   Nos últimos tempos, José Saramago é um dos escritores portugueses mais lidos e traduzidos para outras línguas, tanto que em 1999, ganhou o Prêmio Nobel de Literatura. Entre suas principais obras estão: O evangelho segundo Jesus Cristo e M

MODERNISMO NO BRASIL – TERCEIRA FASE

  A terceira fase do Modernismo brasileiro é conhecida como a fase da reflexão e da universalidade temática .  Após a deposição de Getúlio Vargas e o término da Segunda Guerra Mundial, a literatura brasileira entra numa fase a que muitos chamam de Pós-Modernismo . Na poesia, autores da “geração de 45” , os neoparnasianos, rejeitam as propostas de 22. Concomitante a eles surge um poeta inclassificável: João Cabral de Melo Neto. A intensa produção de romances e contos marcam a prosa, que se orienta para o regionalismo, com Guimarães Rosa e, para a sondagem psicológica, com Clarice Lispector. As décadas 1960 a 1990 veem surgir uma prosa multifacetada. Três escritores destacam-se pela pesquisa de linguagem na terceira fase do Modernismo: Guimarães Rosa e Clarice Lispector na prosa, e João Cabral de Melo Neto na poesia. No entanto, a “geração de 45”, representada por Péricles Eugênio da Silva Ramos, Ledo Ivo, Geir Campos, Mário Quintana, é neoparnasiana. Negando o ideário de 1922, esses